Corres em círculos
Risca o chão até sangrar
Ainda não encotraste o teu eixo
Ainda não sabes a hora de parar
O teu mapa tá sem norte
A tua vida tá sem sentido
Tu te jogas num labirinto
E te perdes um pouco mais
Procuras desesperado
Pelo primeiro abismo pra se atirar
Salta com gosto,
Desiste outra vez
Revive velhas tristezas guardadas
Tão secretas
E tão escancaradas
Que são salientes na tua alma
E que arranham teu coração
Tua vida escore pelo ralo
Enquanto tu finges não perceber
Busca consolo no vazio
Nada tens a perder
Te lanças ao infinito
Queres acabar com tudo
Destrói junto o meu mundo
E morre outra vez.
(Mas talvez este seja o único jeito de sobreviver)
Risca o chão até sangrar
Ainda não encotraste o teu eixo
Ainda não sabes a hora de parar
O teu mapa tá sem norte
A tua vida tá sem sentido
Tu te jogas num labirinto
E te perdes um pouco mais
Procuras desesperado
Pelo primeiro abismo pra se atirar
Salta com gosto,
Desiste outra vez
Revive velhas tristezas guardadas
Tão secretas
E tão escancaradas
Que são salientes na tua alma
E que arranham teu coração
Tua vida escore pelo ralo
Enquanto tu finges não perceber
Busca consolo no vazio
Nada tens a perder
Te lanças ao infinito
Queres acabar com tudo
Destrói junto o meu mundo
E morre outra vez.
(Mas talvez este seja o único jeito de sobreviver)
Nenhum comentário:
Postar um comentário